segunda-feira, 20 de junho de 2011

Conhecendo seu automóvel

               
       Sabendo da importância dos combustíveis e dos meios de locomoção para a vida nos estimula a curiosidade de conhecer as reações quimicas que ocorrem por motivo da combustão com o proposito de realmente conhecer o funcionamento do carro.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      O objetivo do motor de um carro a gasolina é converter a gasolina em movimento de modo que seu carro possa se mover, ou seja, transformá-lo em trabalho. Atualmente, a maneira mais fácil de criar o movimento da gasolina é queimá-la dentro de um motor do mesmo. Portanto, um motor de carro é um motor de combustão interna - combustão que ocorre internamente.
            Faremos um breve resumo sobre esse processo, o pistão começa no topo, a válvula de admissão abre e o pistão desce para deixar o motor ter um cilindro cheio de ar e gasolina. Somente uma pequena gota de gasolina precisa ser misturada ao ar para que isso funcione. Em seguida, o pistão volta para comprimir a mistura ar / combustível. Compressão torna a explosão mais potente. Quando o pistão atinge o topo do seu curso,a válvula de escape se abre e os gases queimados deixam o cilindro para sair pelo escapamento. Agora o motor está pronto para o próximo ciclo, por isso é necessário a ingestão de outra carga de ar e gás.
O movimento de rotação é bom porque pretendemos virar (girar) as rodas do carro com ele de qualquer maneira.
Mas sabemos que esses fazem mal para o meio ambiente mas já estão em andamento carros com tipos que não afetam o planeta, como o  de fotossíntese e os biodegradáveis.
Álcool ou Gasolina?
            Alcool e gasolina são as duas formas mais usadas nos automóveis por apresentarem preços baixo, mas fazem mal ao meio ambiente pois são grandes poluentes.Para que o problema seja amenizado é preciso optarem pelo Etanol e o Biodisel, por poluírem menos, por serem fontes renováveis, além de o
biodiesel ser um ótimo lubrificante e pode aumentar a vida útil do motor também diminui a poluição e efeito estufa.

sábado, 16 de abril de 2011

A fim de não se limitar á somente conhecer o funcionamento do automóvel, apresentaremos aqui modelos inovadores e futurísticos de carros movidos das mais diferentes energias apresentadas até então.

O carro-moto:

Shane Baxley desenvolveu um desenho de um carro conceito para Hyundai, que usará motor elétrico para a propounsão.
O denominado “Aebulle” apresenta três rodas que lhe darão agilidade e velocidade de uma moto e a estabilidade de um carro. Ele usará materiais de primeira qualidade, como uma liga de alumínio com vidro, por exemplo, para a proteção do motorista em caso de acidente. No projeto há ainda a tecnologia e-ink, que permitirá ao motorista usar um sistema de GPS projetado no vidro informações que hoje ficam no painel, como velocidade, por exemplo.
Movido a energia elétrica armazenada em sua bateria de lítio, que apresenta grande durabilidade, minimizando as trocas da mesma, porém com alto custo.
http://xpock.com.br/hyundai-lanca-conceito-de-veiculo-do-futuro
http://www.youtube.com/watch?v=9HGh9g-qvJg

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Motor a Quatro tempos



Considerando o uso de apenas duas válvulas que são comandadas pelos ressaltos de árvore de cames, uma designada por válvula de admissão (à direita na animação), que permite a introdução no cilindro de uma mistura gasosa composta por ar e combustível e outra designada como válvula de escape (à esquerda na animação), que permite a expulsão para a atmosfera dos gases queimados, o ciclo de funcionamento de um motor de combustão a 4 tempos é o seguinte:
  1. Com o êmbolo (também designado por pistão) no PMS (ponto morto superior) é aberta a válvula de admissão, enquanto se mantém fechada a válvula de escape. A dosagem da mistura gasosa é regulada pelo sistema de alimentação, que pode ser um carburador ou pela injeção eletrônica, em que se substitui o comando mecânico destes sistemas por um eletrônico e conseguindo-se assim melhores prestações, principalmente quando solicitadas respostas rápidas do motor. O êmbolo é impulsionado para baixo pelo veio de manivelas (virabrequim), move-se então até ao PMI (ponto morto inferior). A este passeio do êmbolo é chamado o primeiro tempo do ciclo, ou tempo de admissão.
  2. Fecha-se nesta altura a válvula de admissão, ficando o cilindro cheio com a mistura gasosa, que é agora comprimida pelo pistão, impulsionado no seu sentido ascendente em direção à cabeça do motor por meio de manivelas até atingir de novo o PMS. Na animação observa-se que durante este movimento as duas válvulas se encontram fechadas. A este segundo passeio do êmbolo é chamado o segundo tempo do ciclo, ou tempo de compressão.
  3. Quando o êmbolo atingiu o PMS, a mistura gasosa que se encontra comprimida no espaço existente entre a face superior do êmbolo e a cabeça do motor, denominado câmara de combustão, é inflamada devido a uma faísca produzida pela vela e "explode". O aumento de pressão devido ao movimento de expansão destes gases empurra o êmbolo até ao PMI, impulsionando desta maneira por meio de manivelas e produzindo a força rotativa necessária ao movimento do eixo do motor que será posteriormente transmitido às rodas motrizes. A este terceiro passeio do êmbolo é chamado o terceiro tempo do ciclo, tempo de explosão, tempo motor ou tempo útil, uma vez que é o único que efetivamente produz trabalho, pois durante os outros tempos, apenas se usa a energia de rotação acumulada no volante ("inércia do movimento"), o que faz com que ele ao rodar permita a continuidade do movimento por meio de manivelas durante os outros três tempos.
  4. O cilindro encontra-se agora cheio de gases queimados. É nesta altura, em que o êmbolo impulsionado por meio de manivelas retoma o seu movimento ascendente, que a válvula de escape se abre, permitindo a expulsão para a atmosfera dos gases impelidos pelo êmbolo no seu movimento até ao PMS, altura em que se fecha a válvula de escape. A este quarto passeio do êmbolo é chamado o quarto tempo do ciclo, ou tempo de exaustão (escape).
  • Após a expulsão dos gases o motor fica nas condições iniciais permitindo que o ciclo se repita.

Refêrencia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_a_quatro_tempos

Motor a Dois Tempos

Arbeitsweise Zweitakt.gif


Motor a dois tempos é um tipo de motor de combustão interna de mecanismo simples. Ou seja, ocorre um ciclo de admissão, compressão, expansão e exaustão de gases a cada volta do eixo. Diferente dos motor de quatro tempos, as etapas de funcionamento não ocorrem de forma bem demarcada, havendo admissão e exaustão de gases simultaneamente, por exemplo.
Um tempo de funcionamento do motor é percurso do ponto morto inferior ao ponto morto superior da trajetória do pistão. Assim, um tempo equivale a meia volta do eixo de manivelas. No caso, chama-se o primeiro tempo de compressão e admissão, o segundo, de escape e transferência de calor.
Em termos tecnológicos há dois extremos. Existem os motores de pequeno porte, que equipam motosserras, algumas motos, aeromodelos e pequenos geradores elétricos, por exemplo. E existem motores de grande porte, principalmente de ciclo Diesel, para propulsão naval, como o maior motor de combustão interna do mundo, o Wärstsilä-Sulzer RT-flex96C. Os princípios, as formas e desempenhos de cada um destes grupos são tão extremamente distintos como as aplicação, devendo-se trata-los de maneira separada.





Formas de Propagação do Calor em Convecção.

A convecção é a forma de transmissão do calor que ocorre principalmente nos fluidos (líquidos e gases). A propagação do calor se dá através do movimento do fluido envolvendo transporte de matéria.
A descrição e explicação desse processo é simples: quando uma certa massa de um fluido é aquecida suas moléculas passam a mover-se mais rapidamente, afastando-se, em média, uma das outras. Como o volume ocupado por essa massa fluida aumenta, a mesma torna-se menos densa. A tendência dessa massa menos densa no interior do fluido como um todo é sofrer um movimento de ascensão ocupando o lugar das massas do fluidoque estão a uma temperatura inferior. A parte do fluido mais fria (mais densa) move-se para baixo tomando o lugar que antes era ocupado pela parte do fluido anteriormente aquecido. Esse processo se repete inúmeras vezes enquanto o aquecimento é mantido dando origem as chamadas correntes de convecção. São as correntes de convecção que mantêm o fluido em circulação.




Referência :



Ciclo do Motor de Diesel




Os motores Diesel caracterizam-se pela ignição por compressão. O fluido de trabalho (normalmente ar) é comprimido sem ser misturado ao combustível e quando o combustível é injetado no fluido comprimido e quente esse se inflama. As máquinas que impulsionam veículos pesados como caminhões, trens e navios, usualmente são baseadas no ciclo ideal de Diesel, o que não se refere ao combustível utilizado e sim ao ciclo termodinâmico em que operam.